Reconhecer a identidade de alguém é reconhecer sua existência.

⚠️ Parece óbvio, mas ainda hoje, políticas públicas ao redor do mundo questionam esse princípio.

Recentemente, nos Estados Unidos, pessoas trans enfrentaram a negativa de reconhecimento de sua identidade de gênero em documentos oficiais, como passaportes, mesmo quando já vivem legalmente sob esse gênero em seus países de origem.

Casos de pessoas, anônimas e famosas, que tiveram seu gênero negado pelas autoridades americanas, escancaram algo que vai além de uma questão burocrática: revelam como estruturas institucionais ainda operam sob lógicas excludentes.

➡️ E isso não é uma pauta apenas do setor público.

No mundo corporativo, o não reconhecimento de identidades, seja em formulários, sistemas, linguagem ou lideranças, também gera exclusão silenciosa. E com ela, vêm o afastamento, o adoecimento e a perda de potência coletiva.

Na HORUS, acreditamos que ambientes organizacionais maduros são aqueles que acolhem a diversidade com intencionalidade.

Não se trata de “políticas inclusivas para cumprir exigências”, mas de culturas capazes de sustentar relações humanas com ética, respeito e compromisso com o bem-estar real das pessoas.

Falar sobre identidade é falar sobre legitimidade e nenhuma estratégia de longo prazo se sustenta negando realidades.

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